Divulgação da importância da rastreabilidade no caso de dispositivos médicos implantáveis utilizados por beneficiários

FioSaúde destaca que pacientes têm direito a receber informações sobre rastreabilidade desses materiais usados em cirurgias

O paciente está com cirurgia agendada para colocar um marcapasso. Ou sofreu uma fratura e precisará ser operado para colocação de prótese/parafusos de titânio. Esses dois exemplos são situações de intervenções médicas em que são utilizados os chamados Dispositivos Médicos Implantáveis (DMI).

A FioSaúde oferece cobertura para DMIs, de acordo com a regulação. Em todos esses casos, a Caixa de Assistência orienta que o paciente (ou familiar) solicite do médico que vai fazer a cirurgia as informações sobre a eventual necessidade de se utilizar DMIs no pro-cedimento, bem como as particularidades de uso e também cuidados no dia a dia.

Após a cirurgia, o paciente tem direito de receber a «etiqueta de rastreabilidade» com dados do DMI colocado. Com ela é possível acessar dados importantes sobre o dispositivo implantado, como nome do fabricante, dados do lote de fabricação e validade e número de registro na ANVISA – tudo isso amparado por legislação que garante o direito (RDC da ANVISA nº 14/2011).

É importante destacar que o paciente deve buscar com o médico assistente informações sobre a agenda de revisão com previsão de retorno para novas consultas de avaliação pós-cirúrgicas (em curto, médio e longo prazo).